Compromisso alcançado na cimeira das sete maiores potências mundiais mais a UE pretende aumentar cooperação para acelerar a descarbonização de setores industriais.
Esta terça-feira comemora-se o Dia Mundial da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). “Há um atraso muito grande” no diagnóstico de doentes com ELA, que se agravou ainda mais com a pandemia, diz Filipe Gonçalves, da Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica (APELA), à Renascença. Augusto Silva vive há cinco anos com a doença terminal neurodegenerativa, para a qual só existe um medicamento. Os pacientes “não são suficientes para interessar qualquer laboratório a investigar a sério, a testar novos medicamentos”, diz.