Em entrevista à Renascença, Medina diz que o OE é um documento com falta de “visão, estratégia, criatividade e rasgo”, com um cenário macroeconómico de “baixa credibilidade”. Além disso, a probabilidade da economia regressar aos défices em 2025 “é significativa”.
Presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos alerta que a falta de acesso é o resultado do que diz ser uma "normalização do sofrimento". Que começa nos serviços de saúde.
Miguel Pinto Luz diz que a referência à privatização vai surgir apenas “formalmente” na proposta do Governo. Já o líder do PS começa a definir novas linhas vermelhas depois da redução do IRC e IRS Jovem.