Em entrevista à Renascença, o secretário-geral do Sínodo dos Bispos defende que é preciso defender o valor da vida em oposição à eutanásia e assegura que a questão dos abusos na Igreja não está a prejudicar o processo sinodal.
Documento enviado pela Conferência Episcopal ao Vaticano está a ser contestado. Depois de duas cartas abertas - uma delas de jovens, a denunciar o “tom negativo” do resumo oficial - dois sacerdotes do Patriarcado de Lisboa elaboraram uma nova síntese para “fazer justiça” ao trabalho prévio realizado pelas dioceses.
A síntese sinodal da Conferência Episcopal Portuguesa pede acolhimento “a todos”, exclusão de “atitudes discriminatórias à comunidade LGBTQIA+ e a divorciados recasados”, “independentemente da sua vida afetivo-sexual”, e continuação na prática sinodal para que Igreja se torne “relevante”.
Conselho Ordinário do Sínodo dos bispos analisou o andamento do processo sinodal lançado pelo Papa Francisco em outubro passado e que decorre, a nível local, até ao próximo mês de agosto.
A fase diocesana vai começar na Sé de Leiria, no domingo, com um encontro e a celebração da missa, a partir das 16h30, com a presença dos delegados sinodais e dos membros dos conselhos pastoral e presbiteral da diocese.