Carta ao representante diplomático do Vaticano na Rússia sublinha a dimensão do sofrimento dos inocentes, unindo-se ao grito dos que sofrem “com o coração entristecido pelas vidas destroçadas, pela destruição e pelo sofrimento”.
Apesar de incentivar a mudança, o autor do livro "As Confrarias e Irmandades no Direito Particular Português", o padre Vítor Ramos salienta que o "papel das confrarias será sempre a união de fiéis em torno de uma causa comum".
O presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) diz que "a síntese da mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz pode residir numa frase que é colocada em destaque, de que todos somos devedores e necessitamos de perdão". Para Portugal, Pedro Vaz Patto deseja que continuemos a "saber acolher" refugiados e migrantes.
“Vamos colaborar. É aqui que mostramos se somos efetivamente humanos”, diz D. Manuel Linda, sublinhando que em Gaza há problemas de todo o género, tornando-se necessária a ajuda de todos.
Durante o encontro com Mahmoud Abbas no Vaticano, manifestou-se ainda a esperança de que o Jubileu de 2025 “possa trazer o regresso dos peregrinos à Terra Santa, tão ávidos de paz”.
A proposta foi apresentada no contexto da 27ª edição do "Pequeno-Almoço de Oração Europeu", que decorreu em Bruxelas. Os bispos lembram que não são apenas os judeus e os muçulmanos que são alvo de perseguição na Europa. D. Nuno Brás revela à Renascença casos de perseguição no local de trabalho.
Francisco propõe que se utilize “pelo menos uma percentagem fixa do dinheiro gasto em armamento para a criação de um fundo mundial que elimine definitivamente a fome e facilite a realização de atividades educativas nos países mais pobres que promovam o desenvolvimento sustentável, lutando contra as alterações climáticas”.