A Universidade de Cambridge adianta tratar-se de uma nova abordagem, proativa, ao desenvolvimento de vacinas, que são criadas antes mesmo de emergir o agente patogénico causador da doença.
"Embora a covid-19 já não seja uma emergência de saúde pública internacional, o vírus continua a circular, a mudar e a matar", diz diretor-geral da OMS.
Em entrevista à Renascença, a presidente da Associação Nacional de Farmácias explica como se vai desenrolar o processo de vacinação, que arranca na segunda metade de setembro.
Caso foi notificado pelo país à OMS a 10 de julho. Esteve internado há mais de um mês, mas desconhece-se a origem da transmissão da doença, mais mortal que a Covid-19.
Prazo de validade motivou desperdício, que, ainda assim, tem sido dos mais baixos a nível europeu. De maneira a aproveitar o excedente, Portugal já doou mais de oito milhões de vacinas.