Presidente da República pôs água na fervura e explicou que se formou uma "maioria favorável a uma solução que não é a melhor para Portugal", que Centeno, como porta voz do Eurogrupo, teve de defender.
Para ter a aprovação do PCP, o documento tem de responder aos "problemas dos trabalhadores, dos reformados, dos pequenos e médios empresários, e ao Serviço Nacional de Saúde, à escola publica e aos transportes".
Jerónimo de Sousa não se compromete com a aprovação do documento. Quanto à proposta de aumentos de 0,3% para os trabalhadores da função pública, considerou-a "inaceitável, um escândalo e um insulto".
Candidato à liderança do PSD reagiu assim, sem fazer um "juízo de valor", ao facto de Rui Rio ter indicado para o Conselho Superior do Ministério Público o advogado Rui Silva Leal, marido de Mónica Quintela, deputada e porta-voz do PSD para a área da Justiça.