O Plano de Recuperação e Resiliência está sobretudo virado para o setor público. É certo que o Estado português precisa de ser modernizado, incluindo no plano político. Mas os partidos não gostam de independentes.
Não basta olhar para a posição do Braga na classificação, mas sobretudo ter em atenção a qualidade futebol que pratica, que lhe permite reforçar cada vez mais a ambição de ser considerado um dos grandes do futebol português.
Na semana passada, os preços deram sinais de subida na Europa comunitária e nos EUA. Subiu, nomeadamente, o preço do petróleo. Logo se levantou um alarido: vem aí a inflação. Mas foi um falso alarme.
Os vizinhos da Segunda Circular encontram-se neste momento em situação diametralmente oposta, o que não deixa de ser o fator mais surpreendente entre tudo o que se tem passado no nosso campeonato.
A sociedade, que já não gosta de velhos, vai passar a oferecer-lhes uma arma preciosa para acabar com o sofrimento que tantas vezes lhe causa: passam a poder pedir para morrer rápida e docemente sempre que “quiserem”.
Antes da pandemia, criticávamos o excesso de turistas. Agora, que eles desapareceram, ansiamos que eles voltem. Mas nada haverá a mudar na política turística? A pandemia deitou abaixo o sector da aviação. É que os turistas eram os seus principais clientes. E a recuperação do turismo e das viagens aéreas depende do tempo durante o qual o coronavírus continuará a atormentar-nos
Aquela equipa portista que tem vindo a acumular desilusões no nosso campeonato doméstico fez-nos recuar aos seus momentos de grande sucesso, que a levou a conquistar a Liga dos Campeões por duas vezes, a Liga Europa e a Supertaça Europeia.