Maria de Lurdes Rodrigues, subscritora do manifesto "por uma Reforma da Justiça”, diz que há fatos que não se podem repetir num Estado de Direito. "Não se reconhece como interferência politica aquilo que se fez em vésperas de eleições, que se fez para cair governos, um assalto a partidos políticos. Indigna-me muito que em democracia se tenha permitido que a PJ tenha feito assaltos a partidos. A PIDE fazia-o e os objetivos eram claros e hoje esconde-se o que pode configurar uma perseguição politica."
"Antes de passarmos para o lado de lá do cemitério, o que é que fazemos deste lado?". O mural pretende lembrar a finitude da vida e de a aproveitar bem.