Num documentário da BBC, o antigo primeiro-ministro do Reino Unido revela que o Presidente russo o chegou a ameaçar nas vésperas da invasão à Ucrânia. O Kremlin já desmentiu as acusações.
Questionada sobre o envio de tanques para a Ucrânia e a notícia de que os Leopard 2, na sua maioria, não estão operacionais, Helena Carreiras nada a adianta e justifica com questões de segurança. O envio está ainda em análise.
Numa das suas primeiras ações de campanha na corrida à Casa Branca em 2024, o antigo presidente dos EUA diz que a sua personalidade "afastou o país" da guerra e que a probabilidade da invasão, se fosse chefe de Estado, era "zero".
O chanceler alemão, Olaf Scholz, diz que a questão de enviar aviões "nem sequer se coloca", depois de ter anunciado que o país irá enviar 14 tanques Leopard 2 de fabrico alemão para a Ucrânia.
José Manuel Constantino considera "positiva" a abertura do Comité Olímpico Internacional e lembra que, historicamente, "foram os governos que aprisionaram os comités olímpicos nacionais" a posições alinhadas com motivações políticas.
Dos 37 carros de combate Leopard 2 portugueses, apenas um terço estarão em condições de operar em cenário de guerra, o que, segundo o Major-General Raul Cunha, "é o mínimo dos mínimos" para Portugal cumprir com a NATO. Já o Major-General Carlos Branco olha para Portugal como o “pobre que tem as calças e os sapatos rotos e ainda oferece a camisa”.
Henrique Raposo equipara o caso dos carros de combate de última geração ao homem em crise de meia-idade que compra um Ferrari. Também critica a "incapacidade crónica" de Portugal de "gerir dinheiros públicos de maneira racional".