Em campanha, nada é melhor que o político da casa. Rio é “espontâneo”, fica mais “solto” e consegue ser “mais incisivo”, enquanto Costa toma uma postura “mais distante” e faz um discurso “mais plástico”, diz José Silvano, social-democrata que está a coordenar a campanha do PSD. Sem surpresas, Ascenso Simões, que em 2015 foi um dos diretores de campanha de Costa, tem uma visão contrária: “Costa gosta genuinamente das pessoas”, Rio “não tem empatia nenhuma”. A poucos dias da campanha chegar às ruas, eis o que esperar.
Em Portugal, dominam as pesquisas com nomes de pessoas que morreram ou tiveram problemas de saúde. Em ano de eleições “como saber onde votar” foi recordista na categoria “como…”.
A participar num congresso europeu, Rui Rio realçou o crescimento da representatividade do PS e PSD nas últimas legislativas e destacou a ausência em Portugal de qualquer extremista.
Se excluirmos o programa eleitoral do próprio PS, ao nível das palavras (e não dos significados), o texto do programa social-democrata é o mais próximo daquele que vai orientar o Governo nos próximos quatro anos. Mera coincidência ou sinal de um PS mais ao centro?
Uma promessa eleitoral feita a Filipa Jacinto e Maria do Carmo levou primeiro-ministro a beber café à estação ferroviária de Almada, esta segunda-feira. “Tinha sido a primeira combinação, se ganhasse as eleições vinha cá tomar um café”, referiu António Costa, em declarações aos jornalistas, no Ponto do Café, onde se encontrou com as duas funcionárias a quem fez a promessa, em 24 de setembro.
Nascida nos Açores, filha de pai e mãe de origem italiana, Alma Rivera entra esta sexta-feira pela primeira vez no hemiciclo e promete batalhar por mais habitação e transportes em Lisboa.