O diretor nacional adjunto da Polícia Judiciária revela, em entrevista à Renascença, que existem “níveis altos” de crimes sexuais que continuam muito presentes no dia-a-dia da sociedade.
Antes do arranque das alegações finais do Ministério Público (MP), Francisco Proença de Carvalho relembrou que já foi realizada uma perícia neurológica no âmbito deste processo e que apontou para o diagnóstico de Doença de Alzheimer do arguido.