Em contagem decrescente para as eleições de 9 de junho, dois terços dos portugueses têm imagem positiva do Parlamento Europeu e colocam apoio à economia e criação de emprego como prioridade da UE. Migração só é prioritária para 8%.
Em contagem decrescente para as eleições de 9 de junho, dois terços dos portugueses têm imagem positiva do Parlamento Europeu e colocam apoio à economia e criação de emprego como prioridade da UE. Migração só é prioritária para 8%.
Comissão Eleitoral indicou 185 votos num único candidato pelos eleitores que não fazem parte do partido. Sistema de votação pede a ordenação dos candidatos, mas permite escolher apenas um.
Mesa Nacional do Bloco de Esquerda aprovou este sábado a lista dos candidatos do partido às eleições europeias, que é encabeçada pela antiga coordenadora do Bloco de Esquerda Catarina Martins.
Não é um erro de tradução, mas sim a conclusão de um estudo do Serviço de Estudos do Parlamento Europeu, com base no conceito do “custo da não-Europa”. Resoluções e propostas aprovadas pelos eurodeputados desde 2019 serviram de ponto de partida.
Estudos de opinião indicam uma mudança à direita nas próximas eleições europeias, com o grupo de direita radical Identidade e Democracia provavelmente a ganhar lugares suficientes para se tornar o terceiro maior grupo na legislatura, principalmente às custas de Os Verdes e do grupo centrista Renovar a Europa.