Diogo Ayres de Campos lamenta que situação de encerramentos de urgências de ginecologia e obstetrícia se tenha tornado “o normal, como se fosse uma solução que fosse aceitável para um país europeu”.
Cristina Casalinho, a nova administradora-executiva da Fundação Calouste Gulbenkian, acredita que o país vai resolver rapidamente as questões da imigração ilegal e que a falta de mão-de-obra para a construção não será um problema. Em entrevista à Renascença, a economista questiona as perspectivas de crescimento do governo e explica porque razão é que os preços nunca mais vão descer para o nível em que estavam antes do período inflacionista.
"Antes de passarmos para o lado de lá do cemitério, o que é que fazemos deste lado?". O mural pretende lembrar a finitude da vida e de a aproveitar bem.