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O Governo anunciou esta quinta-feira que o uso de máscara passará a ser obrigatório apenas em transportes públicos, em lares, em estabelecimentos de saúde e hospitais, em salas de espetáculos e eventos e em grandes superfícies.

De fora do esclarecimento inicial do primeiro-ministro no final da reunião de Conselho de Ministros, ficam locais como as escolas e os locais de trabalho - o primeiro-ministro esclareceu que, nas escolas, o uso de máscara deixa de ser obrigatório apenas nos espaços exterior das escolas (continuando a ser usada a máscara nas salas de aula).

António Costa explica que o critério são "locais de grande frequência, "locais de risco devido à população vulnerável e locais onde se podem vir a verificar grandes aglomerações de pessoas por um período duradouro", como eventos culturais.

Sobre as máscaras nas discotecas e bares, que podem agora reabrir, Costa disse que "não faz sentido tornar máscara obrigatória nos bares e discotecas", já que estes espaços exigem a apresentação de certificado.

Ainda assim, o primeiro-ministro recomenda que o uso de máscara continue a ser praticado por precaução e "sempre que há dúvidas" sobre a segurança das pessoas à volta, ainda que deixe de ser obrigatório na situação de alerta para o qual o país avança.

Além destas medidas, o Governo anunciou ainda o fim dos limites de lotação em eventos, lojas e casamentos.