A Renascença entrou num hostel do Porto gerido por um paquistanês, que veio para Portugal atraído pela “grande oportunidade de negócio nesta área”. O espaço, praticamente sem mobília, é ocupado por muitos migrantes, que têm dificuldade em encontrar trabalho. ASAE diz que é impossível inspecionar todos estes locais.
Luís Lourenço reconhece, em entrevista à Renascença, que a ASAE não tem capacidade para fiscalizar todos os Alojamentos Locais existentes no concelho do Porto. Já os fiscais da Câmara do Porto visitaram cerca de 2500. Existem mais de 10 mil registados.