Doentes com pulseira laranja têm, no Beatriz Ângelo, um tempo de espera superior a 13 horas, quando deveriam ser atendidos em apenas 10 minutos. No Amadora-Sintra, a espera ultrapassa as nove horas e no Santa Maria mais de cinco.
A Renascença entrou num hostel do Porto gerido por um paquistanês, que veio para Portugal atraído pela “grande oportunidade de negócio nesta área”. O espaço, praticamente sem mobília, é ocupado por muitos migrantes, que têm dificuldade em encontrar trabalho. ASAE diz que é impossível inspecionar todos estes locais.