As 66 mortes, os mais de 250 feridos, as 500 casas destruídas e os 193 milhões de prejuízos são números que gelam e que que deram corpo à comoção geral de um país. Pedrógão e o Pinhal Interior eram proclamados prioridade nacional. Nada podia ficar como dantes, bradava-se em cada discurso público. Mas ficou. Há coisas que até conseguiram ficar pior. O retrato de um país e de uma região que sofreu, prometeu a mudança, mas que é incapaz de a concretizar.
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