"O nosso papel não é derrubar governos", dispara Paulo Raimundo em entrevista ao Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público. O secretário-geral do PCP diz-se concentrado em "forçar" o Governo a responder "aos problemas que as pessoas enfrentam". Garante que os comunistas não têm "nenhuma obsessão com eleições antecipadas", nem veem o Presidente da República a dar sinais de querer dissolver o Parlamento ou demitir o Governo. "Não lhe passa pela cabeça"
"O Governo foi por um mau caminho" ao pedir um parecer à Procuradoria Geral da República sobre a paralisação dos professores. Paulo Raimundo espera estar "completamente enganado", mas teme que esse seja um sinal para mexidas na lei da greve. O líder comunista considera "inevitável" que o ministro da Educação repense sobre a falta de "disponibilidade para negociar"
Secretário-geral do PSD, Hugo Soares, avisa, em entrevista à Renascença e ao "Público", que "ninguém decapita" o líder social-democrata, Luís Montenegro, e que "se é essa a intenção, não vai ter êxito".
Secretário-geral do PSD, Hugo Soares, avisa, em entrevista à Renascença e ao "Público", que "ninguém decapita" o líder social-democrata, Luís Montenegro, e que "se é essa a intenção, não vai ter êxito".
Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, secretário-geral do PSD aponta à maioria absoluta na eleições regionais da Madeira. Hugo Soares fala de Pedro Passos Coelho e afasta a teoria de que existe uma "sombra" do ex-primeiro-ministro no PSD.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, secretário-geral do PSD aponta à maioria absoluta na eleições regionais da Madeira. Hugo Soares fala de Pedro Passos Coelho e afasta a teoria de que existe uma "sombra" do ex-primeiro-ministro no PSD.
Para o PSD é "clara" a diferença entre as polémicas que têm afetado o partido e os casos que têm fragilizado o PS e Governo. Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, o secretário-geral social-democrata, Hugo Sores, enceta a tese da cabala, falando de "uma campanha de forças partidárias" contra a direção de Luís Montenegro. Hugo Soares avisa que "ninguém decapita" o líder do PSD e que "se é essa a intenção, não vai ter êxito". O dirigente social-democrata pede, entretanto, ao Ministério Público que seja "o mais discreto e o mais rápido possível" nas investigações e prefere não antecipar o que irá fazer se o primeiro-ministro, António Costa, não responder às perguntas do PSD sobre o caso BIC. Mas admite recorrer a uma comissão de inquérito.
João Leão distingue a polémica em torno de Rita Marques do caso que o envolveu ao ser nomeado vice-reitor do ISCTE para gerir um projeto que conta com verbas inscritas no Orçamento do Estado. "São completamente distintos", afirma e atira à ex-secretária de Estado do Turismo que "a lei deve ser cumprida". O ex-ministro das Finanças fala ainda das regras que o primeiro-ministro quer mudar no escrutínio prévio dos governantes: "a exigência é precisa nesta fase e é manifesta e óbvio que é preciso mais rigor", conclui.
“A Caixa devia ir aumentando a remuneração dos depósitos”. João Leão fala sobre o papel da Caixa Geral de Depósitos na definição dos juros dos depósitos e do impacto da inflação nos rendimentos reais. O ex-ministro das Finanças defende que o banco público devia dar o sinal ao mercado. Em entrevista ao programa "Hora da Verdade", da Renascença e do jornal Público, João Leão só vê as taxas de juro do BCE a descer em 2024.