Presidente da República ainda não dá por encerrado o caso do procurador europeu e pede uma investigação ao caso de vigilância a jornalistas, por considerar que estão em causa princípios e valores do Estado de Direito.
Presidente da República ainda não dá por encerrado o caso do procurador europeu e pede uma investigação ao caso de vigilância a jornalistas, por considerar que estão em causa princípios e valores do Estado de Direito.
Marcelo Rebelo de Sousa não se atreve a prever até quando é que o país terá de estar em estado de emergência, até porque afirma que o plano de vacinação pode demorar ano e meio.
O presidente Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos, João Gouveia, alerta para a falta de camas e garante que há escolhas difíceis que já estão a ser feitas nos hospitais.
À Renascença e ao jornal "Público", presidente do Centro Hospitalar de São João, no Porto, diz-se insatisfeito com os prémios atribuídos aos profissionais de saúde e defende que a pandemia de Covid-19 "trouxe a oportunidade de o SNS se reinventar".
O ministro Eduardo Cabrita admite “erros quer de tempo quer de avaliação”, mas lembra que Cristina Gatões não foi envolvida nem no processo crime nem no processo disciplinar relacionado com a morte do cidadão ucraniano Ihor Homeniuk.
O ministro da Administração Interna chamou Magina da Silva no dia seguinte às declarações do diretor nacional da PSP à saída de Belém, que Cabrita atribui a "falta de experiência política".
Em entrevista na "Hora da Verdade" da Renascença e do Público, o ministro Eduardo Cabrita fala sobre o caso da morte do cidadão ucraniano Ihor Homenyuk às mãos do SEF no aeroporto de Lisboa, e as repercussões do caso. Sobre a reforma das forças de segurança que quer iniciar em janeiro, levanta apenas a ponta do véu.
Ministro da Administração Interna diz que bastonário da Ordem dos Médicos deve esclarecer discrepâncias nos relatórios médicos sobre morte de Ihor Homenyuk no aeroporto de Lisboa, à guarda do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, já disse que não se recandidata a mais um mandato na central sindical à qual a Fesap pertence. Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público, José Abraão não se coloca de fora da corrida marcada para novembro de 2021. "Sou um homem disponível para o movimento sindical", diz.