A ex-procuradora-geral da República diz que é inegável que existem em Portugal redes que capturaram o aparelho do Estado. Algumas estão a ser combatidas, mas outras mantêm-se ativas na prática de atos ilícitos, envolvendo a contratação pública, a várias níveis - das autarquias, ao governo central, passando pela administração pública. Joana Marques Vidal retoma uma afirmação que fez no início do seu mandato como procuradora-geral da República, em entrevista à Renascença e ao Jornal Público. No entanto, assegura que hoje usaria o plural. "Há redes que capturaram o aparelho do Estado para a prática de atos ilícitos", defende, e não apenas uma rede, como afirmava em 2015.
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