O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público não comenta o pedido da SAD do Benfica para o afastamento do procurador que tutela o processo e-toupeira.

A SAD, que foi constituída arguida neste processo, acusa o procurador Valter Alves de ter adotado uma conduta estranha e em colisão com o texto da lei processual.

O Benfica considera inconstitucional a constituição de arguido por parte da SAD, e solicita por isso, o afastamento do procurador.

Contactado pela Renascença, o Presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Pública, alega desconhecer o teor da investigação para não comentar a situação.

"Não comentamos processos em concreto. Aliás, desconhecemos o teor da investigação em causa, e portanto, se há fundamento ou não no requerimento formulado por um determinado sujeito processual", diz.

António Ventinhas revela por outro lado que o procurador Valter Alves ainda não contactou o sindicato.