Tribunal considerou que os arguidos não tiveram “qualquer intenção de violar o segredo de justiça e que a sua intenção foi informar os leitores de acordo com a liberdade de imprensa”.
Clube leonino questiona ligação de Paulo Gonçalves com o Benfica mesmo após a saída oficial do antigo assessor do clube, recorda o processo "Apito Dourado" e diz que "é fundamental que desta vez não volte a ficar tudo na mesma".
O caso E-toupeira remonta a 2018, quando o MP acusou o antigo assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves, os funcionários judiciais José Augusto Silva e Júlio Loureiro e a SAD do Benfica de vários crimes.
Nas alegações finais, realizadas a 13 de julho, o procurador Luís Ribeiro defendeu que os três arguidos, entre os quais o ex-assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves, deveriam ser condenados, embora sem definir a duração das penas.
Ainda não há data nova para a leitura do acórdão. À saída do tribunal, Paulo Gonçalves, ex-assessor jurídico do Benfica e braço direito de Luís Filipe Vieira, disse que espera que a decisão, "mais do que célere, seja justa".
Especialista em marketing desportivo não tem dúvidas que lima de suspeição "afasta patrocinadores e afasta espetadores, as duas entidades que pagam o futebol em Portugal".