Especialista em marketing desportivo não tem dúvidas que lima de suspeição "afasta patrocinadores e afasta espetadores, as duas entidades que pagam o futebol em Portugal".
A acusação do Ministério Público imputa a Luís Filipe Vieira a prática de um crime de recebimento indevido de vantagem em coautoria com Fernando Tavares e com o advogado Jorge Rodrigues Barroso, numa situação relacionada com o ex-juiz e agora arguido Rui Rangel.
Jornalista e ex-diretor do Porto Canal, Júlio Magalhães, diretor de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, e diretor de conteúdos do canal, Diogo Faria, decidiram não prestar declarações iniciais, no Juízo Central Criminal de Lisboa.
Jornalista e ex-diretor do Porto Canal, Júlio Magalhães, diretor de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, e diretor de conteúdos do canal, Diogo Faria, decidiram não prestar declarações iniciais, no Juízo Central Criminal de Lisboa.
O Ministério Público não descarta que Vieira tivesse autorizado um esquema, mas considera que há uma "dúvida razoável" e, pela falta de provas, decidiu arquivar o processo.
Em causa está o facto de Rui Rangel se ter feito passar por advogado em Angola, conforme revela a acusação feita pelo Ministério Público e de que a Ordem dos Advogados foi entretanto notificada.