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China e Ethiopian Airlines suspendem voos do Boeing 737

11 mar, 2019 - 07:17 • Lusa

Um Boeing 737 caiu domingo na Etiópia e matou 157 pessoas, de 32 nacionalidades. Acidente ocorreu cinco meses depois de um outro Boeing da companhia Lion Air ter caído na Indonésia .

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Continuam buscas pelas caixas negras do avião que caiu na Etiópia
Continuam buscas pelas caixas negras do avião que caiu na Etiópia

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A companhia aérea Ethiopian Airlines anunciou que imobilizou todos os seus Boeing 737 MAX após a queda no domingo de uma das suas aeronaves que matou as 157 pessoas que seguiam a bordo.

"Após o trágico acidente de [voo] ET 302 (...), a Ethiopian Airlines decidiu imobilizar toda a sua frota de Boeing 737 MAX de ontem [domingo], 10 de março, até novo aviso", informou a companhia aérea, num comunicado publicado na rede social Twitter.

Também esta segunda-feira, as autoridades chinesas ordenaram a todas as companhias aéreas do país para que deixem de usar temporariamente aviões Boeing 737 Max 8.

A Administração da Aviação Civil da China esclareceu que a ordem se deve a preocupações com a segurança, já que se trata do segundo acidente com aquele modelo no espaço de cerca de dois meses.

O primeiro ocorreu ao largo da costa da Indonésia, em circunstâncias semelhantes, em 29 de outubro, e resultou também na morte de todos os ocupantes.

O avião partiu da capital etíope, Adis Abeba, com destino à capital do Quénia, Nairobi.

O aparelho caiu numa zona chamada Hejeri, perto da cidade de Bishoftu, a cerca de 42 quilómetros a sudeste da capital da Etiópia e onde fica sediada a maior base da Força Aérea etíope.

As causas do acidente ainda não são conhecidas.

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