Prescreve em Agosto o caso do alegado arrendamento fictício da casa de Paris onde José Sócrates viveu.

De acordo com o jornal "Público", é assim quase certa a prescrição do crime de falsificação de documento atribuído ao antigo primeiro-ministro.

O ex-governante viveu nessa casa entre 2012 e 2023.

Para que o caso não prescreva, é necessário que, em menos de quatro meses, haja uma condenação.

No entanto, isso é praticamente impossível uma vez que esta parte da Operação Marquês regressou à fase de instrução.

O juiz Ivo Rosa tinha mandado julgar esta parte do processo que envolvia Sócrates e o alegado testa de ferro, Santos Silva, mas o Tribunal da Relação de Lisboa decidiu que o processo devia dar um passo atrás.