Há cerca de dois anos que quatro alunos da Faculdade e Ciências da Universidade de Lisboa desenvolviam um projeto para curar fobias através de realidade virtual e realidade aumentada. Mas o novo coronavírus baralhou tudo e obrigou-os a reinventarem-se. Apareceu a Nevaro que viu no vírus o propulsor para arrancar. Durante esta semana a Renascença publica um conjunto de histórias de empresas que nasceram entre 19 de março a 2 de maio, período em que o Governo decretou o confinamento do país.
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