Há sete anos um avião amarava de emergência no rio Hudson e o comandante era saudado como herói um pouco por todo o mundo, mas a história não acabou ali. Seguiram-se meses de investigação à procura de um culpado. É duro, mas são os ossos do ofício, assegura o comandante Miguel Silveira. À saída do cinema encontrámos Armindo Martins, também piloto de linha aérea, sintetiza sem rodeios o filme de Clint Eastwood: “não se treina o factor cagaço num simulador”.
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