O primeiro-ministro garantiu na noite eleitoral que “maioria absoluta não é poder absoluto” e acabou o ano a dizer: “Vão ser quatro anos, habituem-se!”. Os primeiros tempos do novo Governo de maioria absoluta não foram um passeio no parque. Em oito meses houve sete demissões e uma avalanche de casos. Na saúde, o caos nas urgências em agosto e a morte de uma grávida custou a Marta Temido o lugar no ministério da Saúde. Isto depois de a diretora-geral da saúde dizer que “a pior coisa que nos pode acontecer é adoecer em agosto”. Nas redes sociais, 2022 fez-nos rir muitas vezes, desde uma música a representar a ciência ao "super power" de Presidente e a uma gaffe que indignou José Cid.
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