“Não sou um fabricante de coisas, sou incapaz de fazer duas vezes a mesma coisa”, avisou um dia. Júlio Pomar dizia-se artista sem “escola, maneira ou clube”, não acreditava na possibilidade de arrumar a arte dentro de limites precisos. “O gosto que eu tenho no ofício que pratico é ser surpreendido”, dizia. “Viver é isso”, estar “constantemente a trocar de situações”. Quanto termina essa opção, “a vida acabou”. O artista plástico, referência máxima na arte moderna e contemporânea portuguesa, morreu esta terça-feira, aos 92 anos.
Utilize o seguinte código HTML para publicar este video no para o seu blog ou página pessoal:
Copiar o link do video
Copie o seguinte endereço para inserir no seu leitor de videos preferido:
Comentários
Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.