Apenas uma em cada seis populações de peixes forrageiros no Atlântico Nordeste, que inclui as zonas de pesca de Portugal, é explorada de forma sustentável e encontra-se num estado saudável.
Um estudo concluiu que o consumo de pescado continua a ser essencial dados os benefícios para a saúde, nomeadamente, a possibilidade de diminuir o risco de doença coronária e a sua contribuição para um adequado neuro-desenvolvimento do feto.
Direção Geral da Alimentação e Veterinária recomenda que se evite o consumo de espécies como atum fresco, cação, espadarte, maruca, pata roxa, peixes-espada e tintureira, devido ao seu teor de mercúrio que pode comprometer desenvolvimento do feto.