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Entre a “deceção” e o “desastre”, figuras da direita não perdoam os seus partidos

04 mai, 2019 - 14:23 • Redação

Pires de Lima foi um dos críticos do CDS, Marques Mendes diz que posição do PSD é “um desastre para a direita”.

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Os partidos da direita não têm sido poupados às críticas de algumas das suas mais altas figuras, depois de na sexta-feira terem ajudado a viabilizar a aprovação da contabilização total do tempo de carreira para os professores.

A medida provocou uma crise política, com António Costa a dizer que o Governo pode demitir-se caso a lei seja aprovada.

Da parte do CDS um dos grandes críticos foi António Pires de Lima, ex-ministro da Economia, que em declarações ao “Expresso” se revelou dececionado.

“Estou dececionado e que não haja ilusões: ou se está com os contribuintes, ou se está com Mário Nogueira. E mais não quero dizer, para não perturbar a campanha do CDS para as europeias”, disse.

Já da parte do PSD foi Marques Mendes quem criticou. No seu espaço de comentários na SIC, o social-democrata apelidou de “desastrosa” a decisão do PSD de votar com os partidos de extrema-esquerda esta questão.

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  • Cidadao
    04 mai, 2019 Lisboa 15:54
    A reposição da justiça é um "desastre" segundo alguns. "Desastre por desastre" prefiro esse, aos 23 000 milhões de Euros que seguiram para a Banca para sustentar bancos falidos, ou os contratos ruinosos das PPP, ou as pouco claras negociatas de privatizações e venda ao desbarato de empresas estratégicas fundamentais, onde se privatizaram lucros e sociabilizaram prejuízos. Isso sim, parece-me um "desastre"

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