O comentador da Renascença Henrique Raposo considera que o fim das parcerias público-privadas (PPP) na área da saúde foi um "radicalismo infantil" da esquerda portuguesa.

Referindo-se ao "PCP, Bloco e parte do PS", Raposo diz que este lado da esquerda foi "completamente indiferente aos factos".

O comentador da Renascença lembra o comentário "bastante claro" do Tribunal de Contas, liderado por Guilherme d' Oliveira Martins, que, afirma, "não é um radical de direita".

"[A parceria público-privada] Funciona, é melhor para os doentes, é melhor para os médicos e poupa ao contribuinte", diz.

Henrique Raposo falava a propósito da entrevista concedida à Renascença pelo antigo ministro da Saúde Luis Filipe Pereira na qual considerou "um erro" o fim das parcerias público-privadas na saúde.