A ministra do Trabalho apresentou esta quarta-feira, em Braga, uma nova linha de crédito para a economia social, que pretende apoiar, entre outros, Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e equiparadas.

No total estão disponíveis 120 milhões de euros que, segundo Ana Mendes Godinho, servirão para “apoiar as Entidades da Economia Social, atendendo ao contexto socioeconómico extraordinário resultante do aumento dos custos de energia”.

A linha de crédito será gerida pelo Banco Português de Fomento e cada entidade pode candidatar-se a um máximo de 1,5 milhões de euros.

O dinheiro destina-se a “necessidades de financiamento e de investimento, seja no âmbito da transição ambiental, ou no âmbito da concretização de novos projetos ou de requalificação de equipamentos sociais", explica o banco em comunicado.

Os destinatários devem trabalhar “sem fins lucrativos, com certificação PME (quando aplicável), em território nacional e com atividade principal enquadrável”, é acrescentado na mesma nota.

Os candidatos devem ter as contas positivas ou regularizadas. As condições de acesso podem ser consultadas no site do Banco de Fomento.