Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

Castelo de São Jorge ultrapassa fasquia dos dois milhões de visitas

29 jan, 2019 - 15:10 • Maria João Costa , Marta Grosso

O monumento lisboeta continua a ser o mais visitado do país.

A+ / A-

O Castelo de S. Jorge, em Lisboa, ultrapassou a fasquia dos dois milhões de visitantes em 2018. Os dados foram enviados à Renascença esta terça-feira pela EGEAC, que faz a gestão do espaço.

Mais concretamente, o monumento foi visitado por 2.021.242 pessoas, ou seja, cerca de 5.600 por dia. Face a 2017, estes números significam um aumento de 2,6%.

A maioria dos visitantes (96,7%) era de nacionalidade estrangeira; apenas 3,3% eram portugueses – uma tendência habitual em monumentos com grande procura internacional (são mais os visitantes estrangeiros do que os nacionais).

Durante o ano passado, o Castelo de S. Jorge apresentou uma programação regular de teatro, dança, artes performativas, música e leituras, que contou com mais de cinco mil espectadores.

Os ingressos para o Castelo de S. Jorge custam 10 euros, mas há desconto para as pessoas entre os 13 e os 25 anos, as que têm mais de 65 e para as pessoas com deficiência.

Crianças com idade igual ou inferior a 12 anos não pagam, tal como os residentes no concelho de Lisboa. Já os residentes em Portugal têm entrada gratuita aos domingos e feriados, entre as 9h00 e as 14h00.

Os acompanhantes de pessoas com deficiência também têm entrada livre, bem como algumas classes profissionais.

O Castelo de São Jorge está aberto ao público com horários de Verão e Inverno: entre as 9h00 e as 21h00 (de 1 de março a 31 de outubro) e entre as 9h00 e as 18h00 (entre 1 de novembro e 28 de fevereiro).

Lá dentro é possível visitar os vários espaços, como a Exposição Permanente, o Sítio Arqueológico e a Câmara Escura.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+