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Operação “Ano Novo”. GNR vai estar atenta ao álcool, velocidade e telemóvel

28 dez, 2018 - 07:14

O objetivo é prevenir a sinistralidade, garantir a fluidez do tráfego e apoiar os utentes.

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A GNR tem na estrada a operação "Ano Novo", que vai estender-se até à próxima quarta-feira. Está previsto um reforço do patrulhamento rodoviário nas vias de maior tráfego nesta altura do ano.

Durante os seis dias da operação, os militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos Comandos Territoriais vão ter especial atenção a infrações como a condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas, excesso de velocidade, manobras perigosas e utilização indevida do telemóvel, refere a GNR em comunicado.

A Guarda Nacional Republicana vai estar especialmente atenta às deslocações para os locais de diversão habituais nesta altura do ano, recordando que é nas passagens de ano que são cometidos alguns excessos que podem potenciar a ocorrência de acidentes.

O objetivo é o de "prevenir a sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das vias, no sentido de lhes proporcionar uma deslocação em segurança".

A operação "Ano Novo" acontece depois de a GNR ter registado um aumento do número de mortos e de acidentes rodoviários durante o período do Natal. Entre 21 e 26 de dezembro, registaram-se 1.360 acidentes, 15 mortos (mais do dobro da operação do ano passado), 29 feridos graves e 449 feridos ligeiros.

A operação da GNR deste ano, que durou mais um dia do que a do ano passado, foi mais negativa a todos os níveis: mais 313 acidentes rodoviários, mais oito vítimas mortais, mais cinco feridos graves e mais 112 feridos ligeiros.

Comentários
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  • FIlipe
    28 dez, 2018 évora 11:28
    No terreno , nas zonas dos acidentes , antes e depois , nas zonas rápidas , nas zonas perigosas e em tudo que seja alternativo dia a dia em vários locais presentes . Hoje , metem-se na porta das discotecas e nas rotundas na saída das populações . Não chega e é inútil . O factor surpresa é o grande aliado para evitar acidentes . O que a GNR faz hoje é uma espécie de agência alfandegaria e em nada traduz as alegadas contraordenações e pessoas detidas , fossem essas que iam provocar acidentes e mortos , pois são os que mais cuidado tem nas estradas , sabem que estão a transgredir . Surpresa ! Como nas guerras .
  • Duarte
    28 dez, 2018 Bélgica 10:18
    Quando é que a GNR ganha vergonha e acaba com as "Operações"??? Não precisamos da GNR para sabermos quantos acidentes e quantos mortos se registaram nas estradas!!

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