Em entrevista à Renascença, o Patriarca de Lisboa reafirma “tolerância zero” contra os abusos sexuais e defende que não pode haver vítimas de primeira e de segunda. D. Rui Valério lamenta que as pessoas tenham deixado de ser “prioridade”, e que o caos na saúde é um “voltar atrás”. Sobre as eleições, diz que a abstenção não é sinónimo de imaturidade democrática, mas de “desencanto”, e deve ter uma leitura. E aconselha os políticos a serem mais próximos e a cumprirem o que prometem. D. Rui Valério fala, ainda, da Igreja no pós JMJ Lisboa, do Sínodo e da nomeação de bispos, avançando que o Patriarcado terá novos auxiliares em breve.
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