O comentador de assuntos internacionais da Renascença considera os russos vão avançar com "ataque semelhante" contra a Ucrânia, depois da morte do general Igor Kirillov.
Diretora da Al-Jazeera pede aos órgãos de comunicação social mais responsabilidade a "defender" os jornalistas de guerra, que já começam conversas a dizer "adeus". Seja no Brasil ou na Alemanha, as ameaças e mortes de jornalistas por conflitos armados não param de subir — e até os algoritmos contribuem para isso.
Diretora da Al-Jazeera pede aos órgãos de comunicação social mais responsabilidade a "defender" os jornalistas de guerra, que já começam conversas a dizer "adeus". Seja no Brasil ou na Alemanha, as ameaças e mortes de jornalistas por conflitos armados não param de subir — e até os algoritmos contribuem para isso.
Democracia, direitos humanos e inteligência artificial são os temas que vão ser alvos de discussão. Uma das novidades da edição deste ano é a área dedicada ao novo género popular Young Adult (Jovem Adulto).
Em Lisboa, há uma loja de sabores e cheiros do Médio Oriente, aberta por um palestiniano que queria matar as saudades de casa. Ver a guerra à distância deixou Hindi doente e “com menos paciência”. Um ano depois, pede à comunidade internacional para se inspirar na África do Sul e alcançar a paz.
Em Lisboa, há uma loja de sabores e cheiros do Médio Oriente, aberta por um palestiniano que queria matar as saudades de casa. Ver a guerra à distância deixou Hindi doente e “com menos paciência”. Um ano depois, pede à comunidade internacional para se inspirar na África do Sul e alcançar a paz.
Portugal ocupa agora o sétimo lugar da tabela deste Índice, organizado pelo Instituto de Economia e Paz em colaboração com as Nações Unidas. Há hoje 56 conflitos a nível global, o maior número desde a II Guerra Mundial. O índice mostra que o mundo está numa encruzilhada e que sem esforços concertados, existe o risco de um recrudescimento de grandes conflitos.
Dor Shapira garante que a ameaça iraniana lançada no último fim de semana não terá como consequência um desinvestimento ou qualquer recuo da ofensiva israelita na Faixa de Gaza, espoletada pelos ataques do Hamas a 7 de outubro: "no final de contas, está tudo ligado".
Apela-se a "a uma ação imediata e coletiva para evitar uma catástrofe humanitária iminente". A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura alerta para a crise aguda de alimentação a par da escalada de conflitos.
Secretário de Estado norte-americano tentou convencer a Turquia de que uma pausa humanitária depende da libertação de reféns por parte do Hamas. Ancara contrapõe e defende troca recíproca de prisioneiros.