Direção Geral da Saúde apresenta esta quinta-feira as linhas gerais da campanha de vacinação sazonal 2024/2025 que deve arrancar no final de setembro ou princípio de outubro para garantir a imunidade nos picos de doença, em janeiro e até fevereiro.
Os resultados sugerem que "a política de alargamento da vacinação às farmácias contribuiu para a cobertura vacinal, melhorou a acessibilidade e a coesão territorial, registando elevados níveis de satisfação da população".
Medida é considerada essencial para combater a falta de medicamentos. Outra das decisões que pode contribuir para combater a escassez é a retirada do preço das embalagens.
As taxas de vacinação estão abaixo dos valores do último ano, realidade que coincide com a transferência da campanha de vacinação para as farmácias. Mas porquê que esses números estão assim tão abaixo do esperado?
Há falta de fármacos a nível internacional. Presidente da ANF acredita que os farmacêuticos podem ter um papel importante nas soluções para a escassez de medicamentos e "resolver logo o problema sem voltar ao hospital para outra consulta".
Associação da Indústria Farmacêutica esclarece que a despesa em medicamentos nos primeiros seis meses do ano aumentou, mas ficou abaixo do crescimento da riqueza dos portugueses.
Informação avançada à Renascença pela presidente da Associação Nacional de Farmácias. A campanha de vacinação arranca na sexta-feira. Mais de 2.400 farmácias estão inscritas na campanha de vacinação contra a gripe sazonal e a Covid-19.
Em entrevista à Renascença, a presidente da Associação Nacional de Farmácias explica como se vai desenrolar o processo de vacinação, que arranca na segunda metade de setembro.