17 set, 2021 • José Bastos
É incontornável o impacto da pandemia no tecido económico nacional, em particular no industrial que, em muitos casos, resistiu e se reinventou.
A crise suscitada pela Covid19 colocou um sem números de novos desafios numa economia e numa indústria em permanente transformação – exemplo de reinvenção em tempos de crise foi o dado por um dos setores mais pujantes das exportações portuguesas, o setor do têxtil e vestuário.
Muitas empresas substituíram a produção habitual pelo fabrico de máscaras sociais e de equipamentos de proteção individual e um dos mais proeminentes centros tecnológicos do país, o Centro Tecnológico Têxtil e Vestuário - CITEVE teve um papel chave, desempenhado com enorme agilidade: o da certificação dos produtos colocados no mercado.
O convidado deste Decidir Europa, é o economista António Amorim, líder do CITEVE, a explicar a gestão de todo o processo de certificação, colocando definitivamente o centro tecnológico, com sede em Famalicão, no radar dos portugueses.
O processo de certificação das máscaras sociais foi um momento de viragem na notoriedade e reconhecimento público do centro tecnológico, sendo que nas fileiras industriais e no tecido económico era, já há muito, consensual a importância do CITEVE para o futuro do setor.
Este conteúdo é feito no âmbito da parceria Renascença/Euranet Plus – Rede Europeia de Rádios. Veja todos os conteúdos Renascença/Euranet Plus