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Joss Stone nos Jardins do Marquês

Ana Marta Domingues


Já garantiu o seu lugar? O cartaz deste ano do Festival Jardins do Marquês contou com Michael Bolton, Sara Correia, Liniker, Maria Bethânia, António Zambujo, Camané, Ricardo Ribeiro... E até "As Três da Manhã Fora de Horas". Dia 5 de julho é a vez de Joss Stone. Não pode faltar, reserve já o seu lugar!

Depois de Maria Bethânia, a segunda confirmação da edição deste ano do Festival foi Joss Stone. A cantora, uma das mais importantes vozes da Soul Music, celebra 20 anos de carreira e não podia ter escolhido melhor o local para celebrar o aniversário com os fãs portugueses. Joss Stone atua a 5 de julho no Festival Jardins do Marquês - Oeiras Valley com uma 1ªparte a cargo de Black Mamba.

Nós avisámos: em 2023 prepare-se para grandes noites de verão. O Festival Jardins do Marquês está de volta e traz grandes surpresas.

Intérprete, compositor, produtor, Michael Bolton é um dos nomes mais populares da música pop feita nos últimos 40 anos. A sua vinda a Portugal é uma grande notícia para os seus fãs. Michael Bolton continua a manter o entusiasmo de sempre e aquele carisma que o catapultou para a fama internacional. E a maior prova disso é o tema "Spark of Light", o novo single do seu próximo disco. Prevê-se uma noite inesquecível com Bolton em Oeiras.

Na noite seguinte, 28 de junho, o festival celebrará dois géneros musicais que são Património da Humanidade: o fado e o flamenco. A fadista Sara Correia subirá ao palco do Festival com a primeira parte a cargo de Flamenco Passion Show.

Desde o primeiro dia que o festival quer apostar na música de cariz lusófono, celebrando o vasto mundo musical que orbita a língua portuguesa. A noite de 29 de junho será um belo exemplo disso: António Zambujo, Camané e Ricardo Ribeiro cantam Brasil, num concerto imperdível.

As primeiras revelações foram duas grandes vozes femininas: Maria Bethânia (1 de julho) e Joss Stone (5 de julho). A que se juntam outras três: As Três da Manhã da Renascença, que vão fazer a primeira parte de Pink Martini a 2 de Julho.

Em abril ficámos a saber quem atuará nas primeiras partes no palco principal do Festival: Israel Fernández e Diego del Morao na 1ª parte de António Zambujo, Camané e Ricardo Ribeiro, Pierre Aderne na 1ª parte de Maria Bethânia e The Black Mamba na 1ª parte de Joss Stone.

O Jardins do Marquês-Oeiras Valley vai apenas na sua 3ª.edição e já habituou o seu público a cartazes de luxo. Este ano não será diferente. Reserve a sua presença nestes concertos e fique atento porque as confirmações não param de chegar e as novidades da noite de 30 de junho confirmam que o festival aposta na melhor música do momento, com dois nomes que provam toda a vitalidade da música brasileira: Liniker atua nos Jardins do Marquês com uma primeira parte a cargo de Bala Desejo com convidados no seu Bala Baile Show.


Informação de Bilhetes


Michael Bolton, 1ª parte The Lucky Duckies – 27 de junho

Plateia VIP: 70,00€

Plateia A: 60,00€

Plateia B: 55,00€

Plateia C: 45,00€

Plateia Em Pé: 30,00€


Sara Correia | 1ª parte Flamenco Passion Show – 28 de junho

Plateia VIP: 40,00€

Plateia A: 35,00€

Plateia B: 30,00€

Plateia C: 25,00€

Plateia Em Pé: 20,00€


António Zambujo, Camané e Ricardo Ribeiro cantam Brasil | 1ª parte Israel Fernández e Diego del Morao- 29 de junho

Preço dos bilhetes:
Plateia VIP - 50€
Plateia A - 45€
Planteia B - 40€
Plateia C - 35€

Plateia em pé - 25€

Liniker | 1ª parte Bala desejo c/ convidados no Bala Baile Show – dia 30 de junho

Plateia Em Pé: 30,00€


Maria Bethânia | 1ª parte Pierre Aderne– dia 1 de julho

Preço dos bilhetes:

Plateia VIP: 80,00€

Plateia A: 65,00€

Plateia B: 55,00€

Plateia C: 45,00€

Plateia Em Pé: 30,00€


Pink Martini feat China Forbes | 1ª parte Três da Manhã: Fora de horas – dia 2 de julho

Plateia VIP: 35,00€

Plateia A: 32,00€

Plateia B: 30,00€

Plateia C: 25,00€

Plateia Em Pé: 20,00€


Joss Stone | 1ª parte Black Mamba– dia 5 de julho

Plateia VIP: 42,00€

Plateia A: 37,00€

Plateia B: 32,00€

Plateia C: 28,00€

Plateia Em Pé: 25,00€


Locais de venda

meoblueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, FNAC e bilheteira.fnac.pt, Worten, Phone House, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa.


Sobre Michael Bolton:

Intérprete, compositor, produtor, Michael Bolton é um dos nomes mais populares da música pop feita nos últimos 40 anos. Apesar de ter dado os seus primeiros passos nos territórios mais pesados do hard rock e do heavy metal, ainda na década de 70, foi graças aos seus temas mais pop que se notabilizou à escala global. Depois dessa mudança de som, a fama de Michael Bolton não parou de crescer. Discos como "Soul Provider" (1989) ou "Time, Love and Tenderness" (1991) fizeram de Michael Bolton um astro à escala global. Ao longo de mais de 50 anos de carreira o cantor norte-americano já vendeu mais de 65 milhões de discos e deixou a sua marca no imaginário popular com as interpretações de temas tão icónicos como "Said I Loved You...But I Lied", "How Am I Supposed To Live Without You", "When a Man Loves a Woman", "Missing You Now", entre tantos outros sucessos. E um repertório como este também teria de se refletir numa série de prémios e nomeações: 2 Grammys na categoria de "Best Pop Male Vocal Performance", 6 American Music Awards, 3 nomeações para Emmys, entre vários outros feitos e reconhecimentos. Em 2023, já com 70 anos de vida e mais de 50 anos de percurso na música, Michael Bolton continua a manter o entusiasmo de sempre e aquele carisma que o catapultou para a fama internacional. E a maior prova disso é o tema "Spark of Light", o novo single do seu próximo disco. Prevê-se, pois, um grande ano de 2023 para Michael Bolton. E o público português terá a oportunidade de assistir ao regresso deste astro internacional ao nosso país, no dia 27 de junho, na próxima edição dos Jardins do Marquês – Oeiras Valley.

1ª parte

THE LUCKY DUCKIES:

The Lucky Duckies surgiram na Grande Lisboa pela mão do seu vocalista Marco António. Com uma identidade muito própria, a banda comemora este ano os seus 35 anos de carreira. Ganharam notabilidade graças aos arranjos muito carismáticos dos standards e à sua boa disposição e comunicação com o público. Para além dos grandes clássicos, também têm os seus próprios originais compostos com a mesma genética típica das décadas de 20, 30, 40, 50 a 60 do século passado. As suas influências musicais vintage são notórias se escutarmos artistas como Frank Sinatra, Dean Martin, Bobby Darin, Chuck Berry, Elvis Presley, Nat King Cole, Louis Prima, Jerry Lee Lewis, Ella Fitzgerald, Renato Carosone, entre muitos outros. Grande parte de seu repertório é cantado na língua inglesa, mas também podemos ouvir outros clássicos de Itália, França, Espanha, Portugal e da América do Sul (Brasil, Cuba, México, etc). Em termos de identidade sonora, a banda toca vários estilos musicais como swing, bossa nova, country clássico, blues, bolero, rumba e algumas músicas inspiradas no fado, na canção portuguesa, na chanson francesa ou mesmo nos clássicos italianos... Como se percebe, o ecletismo faz parte da identidade dos Lucky Duckies, mas o bom e velhinho rock’n’roll foi mesmo a primeira inspiração para criar este projeto musical tão carismático. E a energia dessa inspiração mantém-se até hoje. As atuações ao vivo são inesquecíveis e o público do Festival Jardins do Marquês – Oeiras valley terá a oportunidade de se deixar contagiar por toda essa energia da banda, no dia 27 de junho, na primeira parte do concerto de Michael Bolton.

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Sobre Maria Bethânia:

Maria Bethânia atua a 1 de julho em Oeiras. Antes disso, a «Rainha da MPB» passa pelo Porto para um primeiro concerto que terá lugar a 28 de junho na Super Bock Arena. Os fãs da artista em Portugal não vão querer perder estas duas oportunidades únicas de a ver e ouvir ao vivo com o seu muito aclamado espetáculo Fevereiros. Se gosta da música de Maria Bethânia, vai querer cantar os grandes sucessos e as músicas mais recentes deste grande nome da música popular brasileira. A Renascença sugere que reserve já o seu lugar para estar nas primeiras filas a ouvir Pantanal, Gostoso Demais, Mel ou Reconvexo. 28 de junho na Super Bock Arena ou 1 de julho no Festival Jardins do Marquês - Oeiras Valley. Os Bilhetes estão à venda nos locais habituais e a Renascença é a rádio oficial.

Como lembra a Promotora do evento, a Música no Coração, é impossível escrever uma história da música brasileira ou da música cantada em português sem mencionar o nome de Maria Bethânia. Interpretações como "Ronda", "Negue", "Olhos Nos Olhos", "Reconvexo", "As Canções Que Você Fez Para Mim" fizeram as delícias do público ao longo dos seus mais de 50 anos de carreira. Discos como "Álibi" (1978), "Mel" (1979) ou "Talismã" (1980) ficarão para sempre na história dos discos mais vendidos no Brasil, fazendo de Maria Bethânia a primeira mulher a vender mais de 1 milhão de discos.

Outro grande nome da música brasileira, o seu irmão Caetano Veloso, descreve-a assim:

“Conheço a voz de Bethânia desde dentro: ela foi desenvolvendo pertinho de mim – e tinha os elementos genéticos que estão presentes na minha própria voz, na de meus outros irmãos, na de meus filhos. A personalidade forte de Bethânia sempre foi a que se sente quando ela entra no palco, num restaurante ou em uma sala de estar. Sua voz também sempre foi assim peculiar, com tons de cobre e de água-marinha. É uma textura que veicula sentimento e inteligência intensos e imediatos. É uma voz-pessoa, indissociável. E desde sempre atada à música através da poesia.”

A previsibilidade, segundo a promotora do Festival Jardins do Marquês, sempre passou ao largo da trajetória artística da cantora Maria Bethânia. É facto que, após o repentino sucesso com a sua arrebatadora interpretação para a música “Carcará”, em 1965, os mais afoitos a elegeram como uma cantora de protesto, título que ela declinou de imediato. Maria Bethânia, nas afirmações dos mais próximos, sempre soube o que queria cantar. E assim, ela seguiu e prossegue interpretando à sua maneira, única e peculiar, a canção escolhida. O que esperar então de um espetáculo pontuado pelos grandes sucessos desta singular intérprete que ocupa o quinto lugar na lista das 100 maiores vozes da música brasileira de todos os tempos, realizada anos atrás pela revista Rolling Stones Brasil? Surpresas, sempre.

Um repertório pontuado pela tradição e contemporaneidade

O concerto traz-nos sucessos da sua carreira, músicas dos trabalhos mais recentes e canções inéditas na sua voz. O fio condutor utilizado pela cantora, que também responde pela direção artística e alinhamento, dialoga com os repertórios apresentados. Compositores anteriores à sua geração, compositores contemporâneos e outros que surgiram posteriormente, fazem-se presentes no generoso repertório deste espetáculo: Adelino Moreira (Negue) Paulo Vanzolini (Volta por cima), Caetano Veloso (Reconvexo), Chico Buarque (Olhos nos Olhos), Chico César (Estado de Poesia), Belchior (Galos Noites e Quintais), Xande de Pilares, Carlinhos Madureira e Gilson Bernini (Está Escrito).

Acompanhada pelos músicos Romulo Gomes (contrabaixo), João Camarero (violão de 7 cordas), Lan Lahn (percussão), Paulo Dafilin (violão, viola e guitarra), Marcelo Costa (percussão) e Marcelo Calder (direção, piano e acordeão), Maria Bethânia continua a reinventar-se. Não por coincidência, o espetáculo que já passou pelo Rio de Janeiro, São Paulo e Vitória da Conquista, Belo Horizonte, impactou uma enorme legião de fãs das mais diversas gerações e tribos.

Maria Bethânia promete um concerto memorável num Festival que parece ter nascido para acolher vozes como esta. Maria Bethânia atua no dia 1 de julho, no próximo Jardins do Marquês – Oeiras Valley.

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Sobre Joss Stone:

Depois de Maria Bethânia, a segunda confirmação da edição deste ano do Festival foi Joss Stone. A cantora, uma das mais importantes vozes da Soul Music, celebra 20 anos de carreira e não podia ter escolhido melhor o local para celebrar o aniversário com os fãs portugueses. Joss Stone atua a 5 de julho no Festival Jardins do Marquês - Oeiras Valley.

Joss Stone trará a Oeiras um espetáculo imperdível: a cantora, lembra a promotora do Festival, é hoje uma das cantoras mais inspiradas da sua geração. Uma voz capaz de emocionar milhões de pessoas em todo o mundo, com o seu charme irresistível. Joss é obcecada por música soul desde a infância e, na adolescência, só queria aprimorar os seus dotes vocais em comparação com aquela que era a sua maior referência e também umas das grandes vozes do século: Aretha Franklin. O treino trouxe resultados e Joss Stone foi para estúdio com apenas 15 anos de idade, já cheia de certezas quanto à sua vocação. Em 2003, “The Soul Sessions” viu a luz do dia e, tanto o público como a crítica, já não tinham dúvidas: esta voz vinha mesmo para ficar. Ao longo do seu percurso conta já com várias nomeações para prémios, dois BRIT Awards e um Grammy Award, milhões de discos vendidos, concertos esgotados um pouco por toda a parte, e ainda colaborações com nomes como que vão de Stevie Wonder a Sting, passando por Mick Jagger, entre muitos outros. Joss é um espírito livre, sempre em busca de novos desafios e isso é algo que fica bem evidente quando se olha para os últimos passos da sua carreira. Em 2015 editou o disco “Water for Your Soul”. Este registo mostra uma Joss enamorada pelo reggae (este foi mesmo considerado o melhor disco de reggae da Billboard nesse ano). Além do reggae, há também muita música do mundo, hip-hop e um pouco de R&B. E o seu último disco condiz com esse seu caminho, entre o risco e a maturidade. "Never Forget My Love", editado em fevereiro de 2022, foi escrito e produzido com o seu amigo e colaborador de longa data Dave Stewart (Eurythmics). Joss canta canções adultas, sintonizadas com a melhor tradição de cantores e autores norte-americanos. Com estas novidades na bagagem e a comemorar 20 anos na estrada, a “20 Years of Soul Tour” de Joss Stone passa pelo Festival Jardins do Marquês - Oeiras Valley para uma reencontro imperdível com o público português - acontece dia 5 de julho.

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Pink Martini: um exemplo de ecletismo ao serviço da melhor música

O conjunto de Portland, Pink Martini, formado por oito elementos, oferece uma mistura de jazz, pop, world music, música clássica, com influências que vão desde de nomes como Edith Piaf ou Cole Porter aos grandes mestres da música latina. Thomas Lauderdale juntou a compositora e cantora China Forbes pouco tempo depois de ter tido a ideia para Pink Martini, e logo começaram a fazer música juntos. O primeiro grande sucesso chegou com "Sympathique", editado em 1997. O tema foi um sucesso em França e ainda hoje é recordado, mais de vinte anos depois, principalmente em reivindicações de trabalhadores, onde se tornou um hino graças a versos como “Je ne veux pas travailler". Desde aí não pararam de experimentar, de arriscar, de fazer diferente, editando vários discos, vendendo milhões de cópias em todo o mundo e atuando um pouco por toda a parte. O nono disco da banda, "Je dis oui!", editado em 2016, conta com as vozes de China Forbes, Storm Large, Ari Shapiro, a guru da muda Ikram Goldman, a ativista dos direitos civis Kathleen Saadat e Rufus Wainwright. Esse registo é cantado em vários idiomas, como é comum nos trabalhos de Pink Martini, e, neste caso, também em português, graças à interpretação do tema "Solidão" de Amália Rodrigues. A diversidade de vozes e de línguas afirmam o caráter inclusivo, colaborativo e universal do grupo. Em 2019 Pink Martini colaborou com Meow Meow em "Hotel Amour" e editou o EP "Besame Mucho", com as vozes convidadas de Edna Vazquez, Tomorrow ou Jimmie Herrod. A banda não pára e durante o período pandémico editaram dois singles escritos por Thomas Lauderdale, China Forbes e pelo produtor Jim Bianco: “Let’s Be Friends” e “The Lemonade Song" já rodaram mais de oito milhões de vezes no Spotify desde então. Depois da pandemia, os Pink Martini regressaram também aos concertos em todo o mundo, oferecendo ao público uma experiência inesquecível, tal como aquela que se viverá no dia 2 de julho, na próxima edição do Festival Jardins do Marquês - Oeiras Valley.


TRÊS DA MANHÃ DA RENASCENÇA: FORA DE HORAS


As Três da Manhã da Renascença juntam-se fora de horas e estreiam-se num festival de verão. Se os Coldplay podem porque é que elas não hão-de poder? Ana Galvão, Inês Lopes Gonçalves e Joana Marques passam das manhãs na Renascença para o palco dos Jardins do Marquês para um espetáculo único (na medida em que nunca mais serão convidadas para uma coisa destas) e prometem duas coisas: que vai ser divertido e que a Ana Galvão não vai cantar... A não perder este momento no dia 2 de julho, na próxima edição do Festival Jardins do Marquês - Oeiras Valley.


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António Zambujo, Camané e Ricardo Ribeiro cantam Brasil:


António Zambujo, Camané e Ricardo Ribeiro dispensam apresentações. Três dos maiores intérpretes da música portuguesa juntam-se agora no mesmo palco para cantar clássicos da música brasileira. A solo, em dueto ou mesmo em trio, estas três grandes vozes da atualidade partilham o palco, num momento inesquecível. Depois da estreia mundial em Coimbra em janeiro deste ano, a convite do Convento de São Francisco - esgotaram a sala em duas noites consecutivas! -, António Zambujo, Camané e Ricardo Ribeiro preparam-se agora para rumar a Oeiras e ao Festival Jardins do Marquês - Oeiras Valley.

Três dos mais reconhecidos e singulares intérpretes portugueses revisitam o cancioneiro brasileiro num concerto único. E estarão também bem acompanhados por músicos de excelência: uma banda e um ensemble de cordas com produção e direção musical de Renato Júnior e Hélder Godinho. As canções do Brasil ganham tonalidades portuguesas com as vozes de António Zambujo, Camané e Ricardo Ribeiro, numa grande celebração da melhor música cantada em português... E esta ideia parece combinar também na perfeição com o espírito do Jardins do Marquês - Oeiras Valley.

António Zambujo, Camané e Ricardo Ribeiro cantam Brasil na noite do dia 29 de junho.


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Sobre Sara Correia e Flamenco Passion Show:


Desde muito cedo que Sara Correia é presença habitual nas melhores casas de fado da cidade de Lisboa. Vive o fado desde criança. O facto de ter crescido numa família fadista ajudou-a a que, desde cedo, vivesse rodeada de música e de músicos, e a viver essa vida de uma forma bastante natural. Por isso, canta com a propriedade e força de quem cresceu no fado. Sara Correia tinha apenas 13 anos quando se consagrou vencedora da Grande Noite do Fado e, logo de seguida, foi convidada para cantar numa das casas de fado mais míticas da cidade, a Casa de Linhares. Aí, teve o privilégio de cantar e aprender ao lado de grandes nomes do fado, nomeadamente Celeste Rodrigues, Jorge Fernando, Maria da Nazaré, entre outros. "Sara Correia”, o primeiro álbum editado com o selo da Universal Music Portugal, foi criado em parceria com o produtor Diogo Clemente. Em Portugal, a crítica celebrou a estreia de Sara Correia e aplaudiu unanimemente aquela a quem chamaram a “grande voz da nova geração”. O álbum valeu-lhe, em 2019, duas nomeações na primeira edição dos Play – Prémios da Música Portuguesa. Entretanto, em 2020 lançou “Do Coração”, o seu segundo disco de estúdio, novamente produzido e concebido em parceria com Diogo Clemente. Além das melodias do fado tradicional, o disco conta com composições de Joana Espadinha, Carolina Deslandes, Luísa Sobral, António Zambujo, Jorge Cruz e o já citado Diogo Clemente. Em 2021 o álbum venceu um dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa, na categoria “Melhor Álbum de Fado”. No entanto, esse ano ficaria invariavelmente marcado pela nomeação de Sara Correia para o mais importante prémio mundial de música, o Grammy Latino. Se este é um objetivo a longo prazo de qualquer carreira, Sara Correia consegue-o ao segundo registo de originais, “Do Coração”, numa nomeação para Melhor Álbum de Raízes Portuguesas. Em 2022 editou “Quero é Viver”, um original de António Variações de 1983, , numa versão para o genérico a novela prime-time da televisão portuguesa com o mesmo nome. A canção atinge, na semana de lançamento, os tops digitais e as tendências do YouTube. O Fado é-lhe intrínseco. Encontramo-lo na forma como se expressa, nas palavras que canta, em qualquer música que interprete. Sara Correia é Fado. Ao vivo, consegue essa rara proeza, de nos prender ao chão ao mesmo tempo que nos faz elevar. A intensidade comovente com que se entrega, a verdade com que o faz, provoca um magnetismo único. Em palco é acompanhada por uma banda de luxo que conta com Diogo Clemente na viola, Ângelo Freire na guitarra portuguesa, Frederico Gato no baixo e Joel Silva na bateria. 2023 é ano de novo longa duração e o primeiro single conhecido é o belíssimo “Bocas do Mundo”, em dueto com o prodígio do flamenco igualmente nomeado para um Grammy Latino, Israel Fernández. E é com este novo trabalho que a poderemos ver e ouvir nos Jardins do Marquês – Oeiras Valley, no dia 28 de junho.

Flamenco Passion é uma companhia nascida do interesse em divulgar a arte flamenca em todas as suas múltiplas facetas, numa viagem que passa por nomes como Paco de Lucía e Camarón de la Isla. Este é um espetáculo que tem a dança como protagonista, em toda sua força, ritmo e esplendor. E como diz o próprio nome, “De Lucía a Camarón”, esses dois nomes históricos servirão de mote para esta enorme celebração do Flamenco. Nesse sentido, uma das inspirações para esta apresentação será Paco de Lucía, considerado o guitarrista de Flamenco com maior prestígio internacional, preservando as raízes do género ao longo de toda a sua carreira. E, claro, também há referência a um nome imprescindível para compreender a história do canto jondo na segunda metade do século XX: Camarón de la Isla, um revolucionário do canto que contribuiu para a reinvenção do género, fazendo sempre por respeitar a sua essência mais genuína. Esta apresentação faz-se de sentimento, arte e paixão, ingredientes que podem ser saboreados pelo público a cada acorde. As coreografias são inventivas e dignas de deslumbrar qualquer amante do género, sem nunca deixar de pisar o terreno mais tradicional. Os elementos mais típicos do Flamenco encontram aqui o piano, o violino, a flauta, o baixo elétrico, procurando tanto o reconhecimento como a surpresa. Este é um espectáculo pensado ao detalhe, capaz de envolver o público numa viagem inesquecível. E para que esse objectivo seja cumprido conta com uma série de artistas que encarnam na perfeição a alma apaixonante do Flamenco. Estes ritmos passam pelos Jardins do Marquês – Oeiras Valley , no dia 28 de junho, na primeira parte do concerto da fadista Sara Correia.




Contactos:

Música no Coração

Rua Viriato, 25, 2o Esquerdo, 1050-234 Lisboa

musicanocoracao@musicanocoracao.pt
+351 21 010 57 00


Um Festival com apoio Renascença.

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