Presidente da CVP fala em "pobreza envergonhada" e relata dificuldades crescentes para famílias que antes "viviam equilibradas". António Saraiva atira à classe política pelo "leilão eleitoral" em período de pré-campanha.
Novo presidente da Cruz Vermelha quer fazer uma reforma e assume que há problemas de tesouraria da instituição. Antigo líder da CIP lamenta "falta de profissionalismo de gestão" dos trabalhadores, apesar da "boa vontade".
Presidente da Associação Comercial do Porto considera que, face ao "estado de degradação a que chegámos", não restava a Marcelo Rebelo de Sousa outra solução além da convocação de eleições antecipadas. Nuno Botelho fala de um episódio "muito triste" e lamenta que "o PS, que foi tão importante para a instauração da democracia", tenha prestado um "mau serviço".
De acordo com o novo presidente da CVP, é necessário um trabalho de maior ligação entre as diferentes estruturas espalhadas pelo país. A Cruz Vermelha atua em 14 áreas, incluindo a emergência médica, sendo um dos parceiros da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
O antigo líder da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva, foi nomeado pelo Governo para presidente da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), na sequência da proposta do conselho supremo da instituição.
António Saraiva critica o primeiro-ministro "por assinar um acordo com os parceiros sociais e depois não ter mão para exigir o cumprimento do que validou junto do seu grupo parlamentar".
Caso se confirmem as previsões de outono da Comissão Europeia, que indicam que a Roménia vai ultrapassar Portugal no PIB per capita já em 2024, o presidente da CIP diz que isso será a consequência de um melhor aproveitamento da oportunidade que os fundos europeus representam. António Saraiva vê no PRR uma "última oportunidade" e diz-se "preocupado", porque não pode haver mais atrasos na execução.