Caso se confirmem as previsões de outono da Comissão Europeia, que indicam que a Roménia vai ultrapassar Portugal no PIB per capita já em 2024, o presidente da CIP diz que isso será a consequência de um melhor aproveitamento da oportunidade que os fundos europeus representam. António Saraiva vê no PRR uma "última oportunidade" e diz-se "preocupado", porque não pode haver mais atrasos na execução.
António Saraiva defende que a UE deve ter capacidade decisória mais rápida e salienta que, em Portugal, é preciso casar a melhoria da competitividade com a dos salários. Presidente da CIP volta a falar em "lay-off", mas oferece solução paralela.
António Saraiva da CIP diz que Costa "parece estar a falar de um país diferente" e que as empresas "estão conscientes das alterações que se vivem no mundo e as alterações que se têm de fazer gradualmente".
Primeiro-ministro diz que as empresas têm de ter consciência que deve haver “maior justiça nas políticas remuneratórias que praticam” e quer um aumento de 20% no salário médio até 2026.
Em declarações no programa “Hora da verdade”, António Saraiva desafia o próximo governo a ter “coragem” de fazer três reformas essenciais, inscritas num documento que será entregue antes das eleições aos partidos. O Presidente da CIP quer que os partidos do centro se entendam, numa solução governativa, apoiada pelo Presidente da República.
Presidente da CIP assegura que as confederações empresariais não abandonaram o diálogo social, apenas suspenderam a sua participação. "Não vale tudo e não vale, sobretudo, a desonestidade negocial, independentemente das desculpas eticamente corretas que me foram apresentadas".
António Saraiva diz que novas medidas violam norma da OIT e promete “atuar junto do Presidente da República”. CGTP critica proposta sobre caducidade de contratos e UGT não percebe acusação de inconstitucionalidade.