14 mai, 2021 • José Bastos
Como pode a geografia aumentar a competitividade no território? Que dinâmicas de atração, retenção e coesão devem estar presentes? Qual é o papel do território no processo de inovação empresarial?
A que modelos de governação partilhada se deve recorrer para aumentar a riqueza e bem-estar das populações, num país, cada vez mais, inclinado para o Litoral e despovoado no interior? Que papel está reservado às autarquias e às políticas de proximidade?
De que maneiras se deve estudar de maneira integrada a localização das empresas e a sua fixação posterior, criando condições para que permaneçam num território? Qual será o impacto da pandemia na reorganização dos territórios de baixa densidade?
Com desafios da Comissão von der Leyen no horizonte 2050, como a descarbonização da economia, as transições climáticas e digitais, a pandemia fez disparar campainhas de alarme? Vamos ter todos – decisores políticos, academia, a sociedade civil – mais conversas sobre o ordenamento do território? A escala municipal é importante, mas temos de falar mais de cidadania intermunicipal e regional?
São perguntas para o economista Sérgio Leal Nunes, professor do Instituto Politécnico de Tomar (IPT), renomado especialista em políticas de desenvolvimento territorial.
Este conteúdo é feito no âmbito da parceria Renascença/Euranet Plus – Rede Europeia de Rádios. Veja todos os conteúdos Renascença/Euranet Plus