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Professores acampam em Lisboa e prometem "grande manifestação" no 25 de Abril

24 abr, 2023 - 20:50 • Filipa Ribeiro , com redação

“Queremos que se invista a sério na Educação", defende André Pestana, do STOP.

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Fotos: Filipa Ribeiro/RR
Fotos: Filipa Ribeiro/RR

Dezenas de professores de todo o país começaram esta segunda-feira a montar um acampamento no Rossio, em Lisboa, onde se preparam para passar as próximas duas noites.

É mais uma manifestação dos docentes em defesa da recuperação do tempo perdido.

De acordo com André Pestana, do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP), mais de uma centena de professores deve participar neste protesto.

O dirigente do STOP defende que é urgente dar resposta aos erros não só do atual Governo como os do anterior.

“São políticas deste Governo e do anterior. Nós não queremos mudar meramente as caras, queremos mudar sobretudo as políticas”, disse André Pestana.

“Queremos que se invista a sério na Educação, na Saúde, no emprego na habitação, em que as pessoas possam ter um salário digno, porque há milhares de portugueses que mesmo trabalhando passam fome, à cultura, a uma habitação digna e, por isso, amanhã, temos de fazer uma grande manifestação, não pode ser uma manifestação ritual do 25 de Abril. É muito mais o que está em causa, é o hoje e o amanhã que estão em causa”, sublinhou o sindicalista.

Para terça-feira à tarde, 25 de Abril, está prevista uma manifestação nacional do setor da educação, em Lisboa.

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  • Associado a pergunta
    24 abr, 2023 E aguardo resposta 20:37
    E quanto a agarrar no acórdão da Relação que diz não haver serviços mínimos na educação e apoiar Luís Costa, o peticionário que fundamenta a razão porque os professores devem ignorar os serviços mínimos e fazer greve total? O Departamento jurídico do STOP tenciona defender em Tribunal todos os sócios que tenham processos disciplinares por ignorar esses serviços mínimos, ou agora o STOP é só "promotor de campismo"?

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