Francisco Rodrigues dos Santos apresenta-se como o candidato à liderança do CDS capaz de “surpreender” e de fazer uma “renovação” nos seus quadros e “reposicionar” o partido como a “âncora da direita”. O líder da Juventude Popular assume-se como um conservador, mas assegura que deixa de fora da agenda do partido posições sobre a adopção gay ou a recriminalização do aborto.
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