É a mais importante feira de arte contemporânea da Península Ibérica, mas o custo para lá estar é elevado. Este ano, 11 galerias portuguesas participam na ARCO, mas apenas uma é do Porto. A Renascença esteve no quarteirão das artes do Porto, na Rua Miguel Bombarda, para perceber o que motiva ou não a participação nesta feira.
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