Passos-Costa. Nos bastidores do debate histórico das rádios

17 set, 2015 - 19:18 • Teresa Abecasis

Foi um debate clarificador. Tanto Passos como Costa são unânimes a avaliar o último frente-a-frente entre os dois, apesar de terem opiniões diferentes quanto ao que ficou claro em concreto. Divergências à parte, a avaliação final só será feita no dia 4 de Outubro. Antes disso, pode espreitar os bastidores do debate histórico que juntou Rádio Renascença, Antena 1 e TSF.

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  • LMP
    18 set, 2015 10:53
    Pensava que ia votar coligação mas decidi que 600M vão ser cortados mas 1.000M irão sair dos bolsos de uns certos trafulhas e os reformados não mais levarão com tudo em cima.
  • alfa
    17 set, 2015 porto 22:54
    Penso que o povo Português merecia muito mais, que o triste e lamentável espectáculo visual, ou via rádio com que esta campanha nos está a mimosear com a discussão entre os dois galos ao mesmo poleiro que é o do 1º ministro de Portugal. Ora vejamos: passos prometeu e nada cumpriu, portanto as promessas foram vãs, e dizer que tirou o país do lodo que o sr Socrates lhe deixou como herança, está errado. A reforma do estado não está feita, a divida aumentou, o acesso a saúde publica piorou, aqui beneficiou os privados, a despesa do estado aumentou, as reformas dos altos cargos publicos, deputados ministros, assessores etc passaram a ser escondidas da opinião publica, em fim o slogam de Portugal a frente não passa de um Passo em falso. Mas do lado socialista a situação não é melhor, pois as obras faraónicas do senhor Socrates, são o fantasma do partido socialista e aí também ninguém vai acreditar que vá cumprir as promessas que está fazendo, pois o país tem divida para os próximos 40 anos ou mais, se o factor crescimento se mantiver nos níveis em que se encontra actualmente. Uma das situações que me interrogo, não é o BPN nem o BEs nem O Novo banco, mas sim para onde foi o dinheiro das empresas que foram vendidas.TAP/REN/EDP/PT /Correios etc?? Gosto muito de estar em democracia, mas a que temos apresenta nos um descrédito total dos politícos e dos partidos que estes representam. Precisamos de uma nova aragem na democracia, encontrar gente honesta e que governe para o povo.