Não gosta de sorrisos no treino, ataca polémicas, diz-se um dos duros, dá o máximo e exige o máximo. Mas a história de Hugo Silva, selecionador nacional de voleibol, começa com umas sapatilhas amarelas fluorescentes. "A responsável pela minha ida para o voleibol foi a minha irmã. Eu fiquei fascinado com as sapatilhas dela", conta em entrevista à Renascença.
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