Disse "sim" à troika, "não" a Portas e adeus à chefia do PSD. Passos Coelho em 320 segundos

06 out, 2017 - 16:17 • Marília Freitas

Chegou à liderança do PSD em 2010. Durante sete anos, foi primeiro-ministro e líder da oposição, governou o país durante o resgate financeiro e viu a “geringonça” censurar-lhe um segundo mandato. Fez de Paulo Portas o seu principal aliado, mas disse-lhe "não" quando se demitiu irrevogavelmente. Pelo meio, há “mitos urbanos”, frases polémicas e cantorias.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.