O director do Gabinete Europeu de Apoio ao Asilo (EASO) defende que a Europa foi apanhada de surpresa por uma crise de dimensões sem precedentes e considera natural que tenha demorado quase dois anos a afinar uma resposta. Diz que "as lições extraídas" servirão de base a um novo sistema de asilo europeu, com instrumentos para obrigar os estados-membros a serem solidários. Em entrevista à Renascença, o português José Carreira diz que a Europa terá, em breve, mecanismos para forçar os estados-membros a serem solidários, mesmo que não queiram.
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