António está há quatro anos sem trabalho em Portugal. As obras precisam de força que os patrões acham que já não tem. Uma ida à Escócia para um trabalho sazonal tirou-lhe o que lhe restava, o subsídio de desemprego. Pelo meio, o amor desiludiu-o, mas agora ajuda a reerguê-lo. Durante esta semana, a Renascença olha para uma ferida social que a transformação económica abriu em Portugal: o desemprego estrutural.
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