Desemprego Estrutural

Para António, perder o trabalho foi perder o amor

05 mai, 2016 - 06:30 • João Carlos Malta , Teresa Abecasis , Rodrigo Machado

António está há quatro anos sem trabalho em Portugal. As obras precisam de força que os patrões acham que já não tem. Uma ida à Escócia para um trabalho sazonal tirou-lhe o que lhe restava, o subsídio de desemprego. Pelo meio, o amor desiludiu-o, mas agora ajuda a reerguê-lo. Durante esta semana, a Renascença olha para uma ferida social que a transformação económica abriu em Portugal: o desemprego estrutural.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.