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Aumento das propinas "não tem qualquer intervenção do Governo"

28 jan, 2016 - 18:28 • Olímpia Mairos

A taxa da inflação e a subida do salário mínimo levam um aumento de cinco euros da propina máxima e de 32,5 euros da mínima.

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O Governo não interfere na formação do valor das propinas que são fixadas de acordo com regras estabelecidas, disse, esta quinta-feira, em Bragança, o ministro do Ensino Superior, Manuel Heitor.

“É uma questão simples, normal, está perfeitamente regulada e é fixada todos os anos em função da riqueza produzida e, por isso, não requer qualquer intervenção do Governo”, afirmou o ministro aos jornalistas, que o questionaram sobre as notícias vindas a público e que dão conta de uma subida, para Setembro, das propinas no ensino superior, ditada pela taxa de inflação anual e subida do salário mínimo nacional.

Manuel Heitor realçou que a definição do valor das propinas “não tem qualquer intervenção do Governo, porque a questão das propinas em Portugal está perfeitamente resolvida”.

O ministro do Ensino Superior falava à margem de uma reunião com vários agentes locais no Instituto Politécnico de Bragança.

O valor máximo das propinas dever aumentar a partir de Setembro para 1.068 euros. Representa uma subida de cerca de cinco euros, se comparado com o valor actual de 1.063 euros.

Já a propina mínima deverá sofrer um aumento maior de 32,5 euros, passando de 656,5 euros para 689, devido ao aumento do salário mínimo.

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  • rosinda
    28 jan, 2016 palmela 22:49
    1063 ja e tao caro e agora ainda querem mais 5 euros! A geringonça nao consegue fazer mais barato?

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