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​Paulo Rangel e Fernando Medina no novo programa da Renascença

23 jan, 2018 - 08:00

Casa Comum junta às 12h00 de quarta-feira, o eurodeputado social-democrata e o presidente socialista da Câmara de Lisboa.

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Paulo Rangel e Fernando Medina vão debater todas as quartas-feiras, depois das 12h00, na Renascença, os temas da actualidade política portuguesa e europeia.

Com estreia marcada para esta quarta-feira, Casa Comum, o novo programa de confronto político da Renascença, põe frente a frente o eurodeputado social-democrata e o socialista, presidente da Câmara de Lisboa. A moderação é assumida pelo jornalista Sérgio Costa.

Advogado desde 1994, Paulo Rangel é uma das figuras mais importantes do PSD – chegou a ser apontado como potencial candidato à liderança do partido nas últimas eleições internas, mas não avançou “por razões de ordem familiar”. Eurodeputado desde 2009, vice-presidente do grupo político do Partido Popular Europeu, diz que a Europa nasceu como “amor sereno”, mas “degenerou em paixão”.

Fernando Medina, sucessor de António Costa na Câmara de Lisboa, é apontado como figura a ter em conta sempre que se falar do futuro – e do presente – do Partido Socialista. Com formação académica em Economia e Sociologia Económica, entrou no partido pela mão de António Guterres, passou pelos governos de Sócrates, como secretário de Estado, e foi deputado.

Este conteúdo é feito no âmbito da parceria Renascença/Euranet Plus – Rede Europeia de Rádios. Veja todos os conteúdos Renascença/Euranet Plus

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  • Petit
    23 jan, 2018 Lisboa 12:24
    O Fernando Medina não convenceu e perdeu eleições em Lisboa.Sacou o imposto de proteçao civil automaticamente q foi considerado inconstitucional e agora n o quere devolver automaticamente,Se compararmos com o que sucedeu ás devoluções da EDP e Agua teremos uma nao devolução.Sacar é fácil devolver é difícil.Deveria ser devolvido automaticamente como nota de credito para quem paga via bancaria e em cheque para quem faz outro tipo de pagamento.Considero o processo de devolução caro mas justo.Prespetivo que mto ficará por devolver.Esperemos.Julgo que há um conjunto de taxas e impostos tb inconstitucionais mas ninguém se mexe.

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